Desemprego e fome avançam na pandemia
Bolsonaro estava certo: Desemprego e fome avançam na pandemia
Os índices de extrema pobreza, têm aumentado avassaladoramente sobre o Brasil, e se tornaram um indicador surpreendente do impacto econômico da pandemia em nosso país.
Milhões de famílias têm lutado pela sobrevivência, e pelo sustento diário, e os pedidos de auxílio emergencial cresceram drasticamente.
De acordo com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), entre agosto de 2020 e fevereiro de 2021, cerca de 17,7 milhões de pessoas voltaram à pobreza.
O País ainda segue se deparando com as brigas e discussões políticas sobre medidas concretas para o enfrentamento da doença, mesmo após um ano do primeiro caso do novo coronavírus.
Mais de 3 mil mortos por dia, não são suficientes para fazer o país trabalhar, e juntar esforços para superar a pandemia do Coronavírus que já deixou mais de 300 mil mortos e, certamente, levará outras dezenas de milhares de vidas brasileiras.
Fome Iminente
Tecendo fortes críticas às restrições e medidas de isolamento radicias, por volta de Maio de 2020, quando o surto do Covid-19 chegou ao páis, o Presidente Jair Bolsonaro já antevia que a fome poderia criar inúmeros problemas sociais muito maiores que o próprio vírus.
“Tem que reabrir, nós vamos morrer de fome. A fome mata, a fome mata! O Brasil está se tornando um país de pobres. O que eu falava lá atrás, que era esculachado, estão vendo a realidade agora aí. Para onde está indo o Brasil? Vai chegar um ponto que o caos vai se fazer presente aqui. Essa história de lockdown, de fechar tudo, não é esse o caminho. Esse é o caminho do fracasso, quebrar o Brasil”, disse o chefe do Executivo, na época.
O Presidente destaca que os esforços pelo país, devem ser para a ‘volta a normalidade’, porque os efeitos colaterais do combate à pandemia podem ser mais danosos do que o próprio vírus.
Desemprego
Logo no início, com grande preocupação, o presidente já falava sobre o desemprego que poderia assolar no país. Já naquele tempo, o Presidente dizia que as autoridades, deveriam trabalhar em conjunto, para preservar os empregos dos brasileiros destacando ações simultâneas para preservar a saúde das pessoas e assegurar os milhões de trabalhos e serviços.
“O Supremo Tribunal Federal decidiu que os governadores e prefeitos é que são responsáveis por essa política, inclusive isolamento. Agora está vindo uma onda de desemprego enorme aí. Informais e o pessoal formal também. Não queiram colocar no meu colo. Compete aos governadores a solução desse problema que está acontecendo quase no Brasil todo”, disse Bolsonaro, na época.
União para vencer o vírus
Bolsonaro sempre acenou positivamente para os prefeitos e governadores enviando recursos, e buscando maiores diálogos para o enfrentamento contra a Covid-19 no Brasil.
Contrário à guerra política, que ocorreu através da politização da pandemia, Bolsonaro assegurava estar ‘pronto para conversar’. Entretanto, ao que parece, parte dos governadores não demonstraram a mesma disposição.
“Então, [este é] o apelo que eu faço aos governadores: revejam essa política, eu estou pronto para conversar. Vamos preservar vidas, vamos. Mas dessa forma, o preço lá na frente serão centenas a mais de vidas que vamos perder, por causa dessas medidas absurdas de fechar tudo”, declarou o mandatário, na saída do Palácio da Alvorada, em maio do ano passado.
No cenário atual em que o Brasil se encontra, são visíveis os esforços do chefe do Executivo. Ele não só buscou alertar sobre os futuros impactos da Covid-19 no país, como também esteve interessado em estabelecer diálogos e união entre todos os setores da sociedade para o enfrentamento da pandemia.
Infelizmente, ao politizar a pandemia, prefeitos e governadores, demoraram para entender a escala do risco, e não agiram corretamente, inclusive muitos desviaram os recursos enviados pelo Governo Federal que deveria ser utilizado para o combate à pandemia, para pagar dívidas em outros setores e se recusaram a agir coletivamente e de acordo com a necessidade urgente para socorrer os milhões de brasileiros que seriam afetados pela doença. Faltou, sem dúvidas, uma gestão efetiva para controlar o surto da Covid-19, e garantir a manutenção da economia.
Para evitar problemas ainda mais graves, as atividades econômicas devem ser restabelecidas. A paralisação da economia em decorrência do coronavírus não pode ser olhada com normalidade.
Chegou o momento em que as autoridades brasileiras precisam agir para manter criar novos empregos e renda no páis. Com os devidos cuidados e protocolos, as ações precisam ser tangíveis, planejadas e de larga escala.
O Brasil não pode mais esperar.