FIEG: Leonardo Rizzo fala sobre inversão de valores na gestão pública
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Sabatina Senadores Eleições 2022 - Leonardo Rizzo
Após mais de 11 horas de sabatina com os candidatos ao Senado por Goiás, Leonardo Rizzo, do Partido Novo, encerrou o evento terça-feira (13/09) na Casa da Indústria, numa iniciativa da Fieg e Fecomércio.
“Eu estou indignado com o rumo da política em nosso País, eu vejo um egoísmo grande das pessoas que estão no poder. Os políticos criaram o fundo partidário. Não satisfeitos, eles pegam mais 5 bilhões para ser gastos em 45 dias. Que sociedade estamos construindo?”, indagou o empresário, ao justificar sua candidatura ao Senado e disse que só decidiu entrar na disputa por “não aguentar mais ver tanta inversão de valores na gestão pública.”
O candidato disse que nunca teve uma carteira de trabalho, porque esteve sempre no outro lado, como empregador, e acredita que o governante precisa é garantir a estabilidade do mercado.
Para o Leonardo Rizzo, estamos vivendo um sistema perverso e é necessário sair desse estado arcaico, primário. “O Sistema S está aí para capacitar, difundir. Quem não tiver qualificação estará fora do desenvolvimento. No meu programa de atuação no Senado, nós teremos uma parceria com o Sistema S para termos polos de desenvolvimento, de tecnologia.” Ainda na defesa pelo Sistema S, Leonardo Rizzo se declarou fã número 1. “Defenderei o Sistema S como defendo minha vida”.
Ele acrescentou sobre tentativas de mudanças no status das instituições de formação profissional: “O que dá certo nesse País eles combatem. Para ter sucesso nesse País é investir onde o governo fracassou”.
Leonardo Rizzo explicou que sua candidatura só foi possível, porque encontrou um partido responsável com a política. “Me sinto honrado de fazer parte de um partido que também defende um estado enxuto. Não precisamos de um estado que gasta mais do que arrecada. No Brasil, quem produz é marginal, precisamos dar um basta, chegou a hora da nossa independência”.
O empresário não poupou críticas ao sistema político vigente. “Esse país precisa parar de desrespeitar o conceito de homem público e parar de tirar dinheiro do povo para fazer política. Ser um homem público é o maior troféu que um cidadão pode receber em vida. Mas isso virou banal na mão desses políticos. O Brasil é riquíssimo e não merece ser administrado por esses políticos que estão aí”, enfatizou.
Sobre Fundos Constitucionais, Rizzo defende a retirada do monopólio do Banco do Brasil e reitera a necessidade dos incentivos fiscais. “Desde que o mundo é mundo, têm incentivos. Nenhum país no mundo conseguiu se industrializar sem os incentivos fiscais”.
Para rever a sabatina e acompanhar os demais candidatos, acesse o canal Youtube do Sistema Fieg, pelo Instagram e pelo Facebook da Federação.
FONTE: Federação das Indústrias do Estado de Goiás