Suspeita de racismo contra Títi e Bless foi liberada, diz jornal português
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De acordo com a informação recolhida pelo jornal Potugues o PUBLICO, junto da Divisão de Comunicação e Relações Públicas desta autoridade, a mulher estava alcoolizada no momento da detenção e já foi entretanto libertada. Confirma-se ainda a existência de testemunhas que atestam os insultos denunciados pelo casal de atores.
Suspeita estava alcoolizada e injuriou operacionais da GNR. Mulher foi entretanto libertada e atores já anunciaram que vão apresentar queixa formal.
A mulher suspeita de ter proferido insultos racistas contra os filhos menores dos actores brasileiros Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso foi detida este sábado na Costa da Caparica, depois de ter injuriado os operacionais da GNR que tomaram conta da ocorrência.
De acordo com a informação recolhida pelo PÚBLICO junto da Divisão de Comunicação e Relações Públicas desta autoridade, a mulher estava alcoolizada no momento da detenção e já foi entretanto libertada. Confirma-se ainda a existência de testemunhas que atestam os insultos denunciados pelo casal de atores.
➡️Filhos de Gio Ewbank sofrem racismo e atriz parte pra cima de mulher
— Metrópoles (@Metropoles) July 30, 2022
Coluna @euleodias obteve vídeo em que atriz discute com uma mulher em um restaurante de Portugal.
Leia: https://t.co/Xdze36UM5R pic.twitter.com/zTrDWClIPM
O caso ocorreu no Clássico Beach Club, na Costa da Caparica. Os atores já adiantaram, através de um comunicado, que vão apresentar uma queixa formal contra a mulher.
Num vídeo amplamente divulgado nas redes sociais, a atriz Giovanna Ewbank é vista a confrontar a mulher após o alegado incidente, que ocorreu na Praia de São João.
A assessoria do casal confirmou posteriormente o incidente, alegando que a mulher insultou não só os atores mas também uma família de turistas angolanos que estavam no local.
O caso está a ter considerável repercussão no Brasil, onde Giovanna Ewbank é uma popular influenciadora com milhões de seguidores em plataformas como o Instagram, o TikTok e o YouTube.
FONTE: Jornal Português publico.pt