sábado, julho 27, 2024
Carta aberta de mãe de jovem que faleceu após tomar a vacina contra a covid-19
Covid-19

Mãe de Jovem que morreu após tomar a vacina, publica carta aberta a ministro da Saúde

A Carta tem o objetivo de sensibilizar o governo para os casos que se acumulam e ainda não possuem atenção da mídia.

O caso do advogado, Bruno Oscar Graf, de 28 anos, morreu de um Acidente Vascular Cerebral (AVC) hemorrágico logo após tomar a vacina da Astra Zeneca, vem chamando a atenção depois que o jornalista Guilherme Fiuza mencionou algumas vezes nas redes sociais e foi objeto de uma reportagem no jornal Gazeta do Povo.

A carta busca sensibilizar a sociedade para os casos que se vêm se acumulando desde o início da imunização, mas sem grande atenção de grandes veículos de mídia ou do próprio governo.

Agora, a mãe do jovem publicou uma carta aberta ao Ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, pedindo maior atenção às reações adversas das vacinas experimentais para covid-19.

Arlene Ferrari Graf, mãe de Bruno, pede que o ministro “avalie junto aos órgãos de saúde responsáveis, tais protocolos impostos a sociedade”. Ela questiona a obrigatoriedade de vacinas experimentais e pede que as autoridades informem melhor sobre a avaliação necessária para cada caso e que o Ministério comece a acompanhar mais de perto as notificações de reações adversas das vacinas para covid-19.

Enlutada pela morte prematura do filho, Arlene apela ainda ao governo que conceda a liberdade de escolha diante de produtos ainda experimentais.

Leia abaixo, na íntegra, a carta que conta a história dos eventos antes da morte do jovem.

Anvisa alerta: Utilizar Paracetamol após a vacina pode levar a morte.

Carta aberta ao Ministro da Saúde

Blumenau, 11 de setembro de 2021    

Excelentíssimo Senhor

Bruno sentiu já nas primeiras horas um desconforto na região onde havia sido inoculada a vacina, que evoluiu para dores no corpo por dias seguidos, como a mídia e médicos diziam que eram sintomas normais da vacina, ele foi medicado com um remédio comum para dor que eu havia em casa. As dores começaram a aumentar e outro sintoma começou a surgir, a dor de cabeça. No nono dia (9) Bruno sentiu uma forte dor de cabeça e pediu para ser levado ao hospital, ele foi atendido no PA do Hospital de Santa Catarina em Blumenau (SC) por volta das 10:30hs.

Após receber a medicação para aliviar a dor, foi feito um exame de sangue no qual detectou plaquetas baixas e PCR 113. A médica plantonista cogitou a possibilidade de COVID-19 ou Dengue. No mesmo dia saiu resultado negativo para COVID-19, sendo assim solicitei a internação do meu filho.

No dia seguinte (24 de agosto de 2021) foi coletado mais amostras de sangue para novos exames, meu filho continuou internado seguindo um protocolo de tratamento de dengue.

As 14hs do mesmo dia 24 de agosto visitei meu filho, que estava aparentemente bem, fiz uma foto sua para enviar a sua namorada que mora na Espanha e tranquilizá-la. As 16:00hs o horário de visitas se encerrou e eu tive que ir embora, me despedi do meu filho dando-lhe um beijo em sua testa ternamente  dizendo-lhe: “ Mãe te ama filho. Descansa que amanhã eu volto.” Não pude ficar com ele devido aos novos protocolos de acompanhantes nos hospitais pelo covid.

Eis que 3 (três) horas após, por volta das 19:00hs Bruno reclamou de uma dor estranha no braço, dor de cabeça e não conseguia visualizar tampouco o que ele via na parede do quarto, começou a balbuciar, perdeu os movimentos de um lado do corpo, e aconteceu o PIOR que se poderia esperar: um AVC hemorrágico gravíssimo que impossibilitou qualquer medida.

Era o FIM para o meu filho Bruno, amado, querido, educado, respeitoso, sem vício algum e que foi arrancado de minha vida subitamente, sem aviso prévio. Não lhe fora dado nem mesmo a chance de lutar pela vida, não teve a chance de nenhum tratamento como ocorre até mesmo com um câncer onde muitos lutam por anos, sem contar na chance de tratamento que ele teria tido se tivesse contraído o COVID. Não, meu filho  não teve oportunidade para NADA.

 

Bruno foi para a UTI e ficou mantido ligado aos aparelhos, até o dia 26 de agosto às 6:22hs quando findaram os exames protocolares para oficializar a morte cerebral.

Eu perguntei aos médicos: “ em que lugar do mundo posso levar meu filho para devolver-lhe a vida?”……. a resposta sabemos.

Mesmo neste momento mais difícil da minha vida, aceitei fazer o exame que me foi indicado ( ANTI-HEPARINA PF4, AUTO-IMUNE) o qual me custou R$ 3.875,00 reais, este exame foi encaminhado para a Espanha , onde de lá eu receberia a resposta à pergunta mais difícil: “ Meu filho poderia ter morrido pela vacina?”

O resultado se confirmou, a causa morte foi a vacina e isto só fez amplificar ainda mais a minha dor, porque eu levei o meu filho para ser vacinado no dia 14 de agosto de 2021, e a sensação que ficou dentro de mim depois deste resultado, foi de ter levado meu filho Bruno ao matadouro.

Hoje me torturo e penso que, se o Bruno aos 28 anos, saudável, sem nenhuma comorbidade, tivesse contraído o vírus do COVID coisa que nunca aconteceu nestes 18 meses de Pandemia, ele teria tido a chance de tratamento e de LUTAR!

Mas ele não teve esta escolha e nem mesmo esta chance. Ficou apenas a dor e a saudade de toda nossa família, do Bruno Oscar Graf.

Depois de todo sofrimento e dor, eu venho a público pedir ao Excelentíssimo Ministro da Saúde que avalie junto aos órgãos de saúde responsáveis, tais protocolos impostos a sociedade.

  • 1- Avaliem melhor a obrigatoriedade desta vacina para este vírus.
  • 2- Avaliem e levem em consideração o estado físico de cada indivíduo antes da vacinação.
  • 3- Dêem-nos o direito de ter a liberdade de escolher se queremos nos submeter a uma vacinação experimental, e sobretudo que os senhores nos comuniquem as consequências de tal.
  • 4- Que os senhores comecem a notificar as reações adversas que estão sendo relatos por inúmeras pessoas a cada dia, relatos esses que estão sendo subestimados e negligenciados. Que passem a constar nos autos médicos e seja divulgado de forma aberta e transparente à sociedade.     

Com meu respeito e estima,

Arlene Ferrari Graf

As informações são do BSM

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