sábado, julho 27, 2024
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O Tabu das Vacinas

O Tabu das Vacinas

10 bilhões de injeções pelo mundo, é o número de vacinas estimado e aplicado contra o coronavirus até o momento. Mesmo assim, acompanhamos mais uma onda de contaminações, agora pela variante Ômicron. Pessoas vacinadas estão se infectando. É natural a desconfiança de parte da população, principalmente depois de laboratórios, como a Pfizer, não se responsabilizarem por possíveis efeitos colaterais. Não se trata de negar a ciência. Mas, sim, de questionar e conhecer, com transparência, os fatos. Sem maquiagem. Sem politicagem. Sem interesses financeiros.

No Japão, o governo fala abertamente sobre as reações adversas das vacinas com a população, e investiu em uma campanha de conscientização dos benefícios de estar protegido do Coronavírus, porém deixou claro que como quaisquer remédios, as vacinas podem provocar reações. Além disso, o Governo do Japão não implementa nenhum tipo de controle ou obrigatoriedade através de restrições para não vacinados.. O país lidera a vacinação entre os membros do G7.

As autoridades do Japão distribuíram presentes, vouchers e descontos em viagens como incentivos em alguns lugares, mas, em última análise, deixaram que as pessoas decidissem, e a princípio estava atrasado, mesmo assim o governo não exigiu nada da população.

É uma abordagem que contrasta com a dos EUA, onde as vacinas são obrigatórias para quem trabalha para grandes empregadores ou para o governo federal.

O Ministério da Saúde Japonês, publicou no início de dezembro do ano passado, a miocardite (inflamação do músculo cardíaco) e a pericardite (inflamação do tecido externo do coração) em jovens do sexo masculino como possíveis efeitos colaterais das vacinas contra a COVID-19 da Pfizer e da Moderna.

Também a Alemanha e a Noruega, em Abril do ano passado, publicaram um estudo descrevendo os efeitos colaterais associados à vacina da AstraZeneca. O trabalho está na revista cientifica The New England Journal of Medicine.

 

“Em primeiro lugar, os médicos devem estar cientes de que, em alguns pacientes, a trombose venosa ou arterial pode se desenvolver em locais incomuns, como o cérebro ou o abdômen, e se tornando aparente entre 5 e 20 dias após a vacinação”,

 

A verdade é que, da mesma forma que acontece com qualquer remédio, as vacinas podem causar efeitos colaterais adversos e em casos raros, e talvez não tão raros assim, podem deixar sequelas permanentes e até mesmo causar a morte. Entretanto, mesmo assim elas não deixam de ser recomendadas e ainda são a melhor forma de prevenir e reduzir doenças infecciosas.

Segundo uma estimativa da Organização Mundial de Saúde (OMS) 3 milhões de mortes são evitadas anualmente pela vacinação.

Ao invés de agir de forma transparente, para que a população conheça os riscos como fez o governo do Japão, foi criado um Tabu pela imprensa e principalmente pelas Big Techs, acerca das possíveis reações adversas graves causadas pelo imunizante, e isso criou muita desconfiança na população acerca das vacinas, e está sendo agravado agora mesmo através da exigência da vacinação por parte de alguns governadores.

Imunizantes que deveriam ser dose única já estão na terceira dose, isso implica que inicialmente não foram apresentados com a verdade, as vacinas foram vendidas com a linguagem própria de vendedores e nada foi cobrado das farmacêuticas a esse respeito. 

O TABU EXCLUI A CONTA DA MÃE DE BRUNO GRAFF

E as agências de checagem, ou as grandes plataformas como Twitter, após eles excluírem a conta da Mâe de Bruno Graff, morto comprovadamente pela vacina, como terão a confiança da população? O que o Twitter defende é a verdade? Calando a voz dessa mãe que perdeu o filho de maneira tão trágica. Qual foi a assistência dada a essa mãe pelo Governo? Não só a ela, mas a todos os casos adversos graves provocados pela vacina? Como o governo brasileiro tem tratado isso? Essas são as perguntas que traduzem o sentimento de desconfiança da população brasileira acerca das vacinas.

Por que existem restrições de acesso para não vacinados em alguns órgãos públicos? Se os vacinados estão pegando e transmitindo a Ômicron do mesmo jeito? Qual a racionalidade disso? Ou o Governo está tratando diferente aqueles que se sujeitam e os que não se sujeitam a vacina?

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