O Brasil teve mais de 23 milhões de casos de COVID-19 desde o início da pandemia, com uma taxa de recuperação de 97%.

Amplo estudo de pesquisa revisado por pares prova que a ivermectina funciona

Amplo estudo de pesquisa revisado por pares prova que a ivermectina funciona

O uso regular de ivermectina como profilático foi associado a uma redução significativa nas taxas de infecção, hospitalização e mortalidade por COVID-19.

Os resultados são do maior estudo mundial de ivermectina para COVID-19.

Pesquisadores no Brasil descobriram que o uso regular de ivermectina como agente profilático estava associado a uma redução significativa nas taxas de infecção, hospitalização e mortalidade por COVID-19.

O estudo foi realizado em Itajaí, cidade portuária do estado de Santa Catarina, entre julho e dezembro de 2020. Os autores do estudo incluem os médicos da FLCCC Dr. Flavio Cadegiani e Dr. Pierre Kory. A autora principal, Dra. Lucy Kerr, foi abordada pelo prefeito de Itajaí, depois que a cidade começou a passar por um grave surto de COVID.

Toda a população de Itajaí foi convidada a participar do programa, que envolveu uma consulta médica para compilação de informações basais, pessoais, demográficas e médicas. Na ausência de contraindicações, foi oferecida ivermectina como tratamento preventivo, em dois dias consecutivos a cada 15 dias, na dose de 0,2 mg/kg/dia.

Dos 223.128 cidadãos de Itajaí considerados para o estudo, um total de 159.561 indivíduos optaram por participar: mais de 70% optaram por tomar ivermectina e 23% optaram por não.

Redução das taxas de infecção e hospitalização

O estudo encontrou uma redução de 44% na taxa de infecção por COVID-19 em favor do grupo que tomou ivermectina (3,5% versus 8,2%).

Nos casos em que um cidadão participante de Itajaí adoeceu com COVID-19, foi orientado a não usar ivermectina ou qualquer outro medicamento no início do tratamento ambulatorial. Daqueles que foram infectados, dois grupos de tamanho igual e altamente pareados (um que usou ivermectina como profilaxia e outro que não) foram comparados. O uso regular de ivermectina preventiva levou a uma redução de 68% na mortalidade por COVID-19 (0,8% versus 2,6%) e uma redução de 56% na taxa de hospitalização (1,6% versus 3,3%).

O uso regular de ivermectina preventiva levou a uma redução na infecção por COVID-19, hospitalização e mortalidade.
O uso regular de ivermectina preventiva levou a uma redução na infecção por COVID-19, hospitalização e mortalidade.

Métodos de estudo

Como as vacinas não estavam disponíveis na época e existiam poucas alternativas profiláticas na ausência de vacinas, Itajaí iniciou um programa governamental para a profilaxia da COVID-19 em toda a população. Este foi um estudo observacional prospectivo que permitiu que os indivíduos se auto-selecionassem entre tratamento versus não tratamento. O uso de ivermectina era opcional e baseado nas preferências dos pacientes, pois seus benefícios como agente preventivo não foram comprovados.

Para garantir a segurança da população, foi desenvolvido um programa de computador para compilar e manter todos os dados demográficos e clínicos relevantes. Todos os indivíduos foram pesados ​​para poder calcular com precisão a dose correta de ivermectina. Além disso, foi realizada uma breve avaliação médica para registro de história clínica pregressa, comorbidades, uso de medicamentos e contraindicações a medicamentos.

As seguintes variáveis ​​foram analisadas e ajustadas como fatores de confusão ou usadas para balancear e combinar grupos para correspondência de escore de propensão:

  • Idade

  • Sexo

  • Doenças anteriores (infarto do miocárdio e acidente vascular cerebral)

  • Comorbidades pré-existentes (diabetes tipo 2, asma, doença pulmonar obstrutiva crônica, hipertensão, dislipidemia, doenças cardiovasculares, câncer [qualquer tipo] e outras doenças pulmonares)

  • Fumar

Foram excluídos da amostra os pacientes que apresentaram sinais ou diagnóstico de COVID-19 antes de 7 de julho de 2020. Outros critérios de exclusão incluíram contraindicações à ivermectina e idade (indivíduos abaixo de 18 anos foram excluídos).

Durante o estudo, os indivíduos diagnosticados com COVID-19 passaram por uma consulta médica específica para avaliar as manifestações clínicas e a gravidade da doença. Todos os indivíduos com sintomas foram recomendados a não usar ivermectina, nitazoxanida, hidroxicloroquina, espironolactona ou qualquer outro medicamento considerado eficaz contra o COVID-19. A cidade não forneceu ou apoiou nenhum tratamento ambulatorial farmacológico específico para indivíduos infectados com COVID-19.

Descobertas intrigantes

Curiosamente, o grupo que se autosselecionou para tomar ivermectina era mais velho e tinha mais comorbidades do que o grupo que não optou por nenhum tratamento. Esses resultados mostram que a ivermectina profilática pode ser um fator atenuante em grupos com maior risco de morbidade.

Os resultados mostram que a ivermectina profilática pode ser um fator atenuante para grupos de alto risco.

A crença de que as terapias preventivas e de tratamento precoce fariam com que as pessoas relaxassem sua cautela de permanecer socialmente distanciadas, levando a mais infecções relacionadas ao COVID-19, não é apoiada aqui.

Os dados demonstram que o uso preventivo de ivermectina reduz significativamente a taxa de infecção e que os benefícios superam o aumento do risco especulado de mudanças nos comportamentos sociais.

Este artigo foi extraído e traduzido do site: https://covid19criticalcare.com/

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