quinta-feira, outubro 10, 2024
Como surgiu essa ideologia?
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Geração sem Gênero: As grandes minorias

Geração sem Gênero: As grandes minorias

 Como surgiu essa ideologia?

Hoje existe uma propaganda massiva em praticamente todos os meios de comunicação incentivando pessoas e principalmente adolescentes a fazer parte dessa ideologia que é na verdade um grande experimento social.

Cotidianamente vemos crianças se vestindo de travesti, homens que dizem ter nascido machista e agora estão mudando, e homens trans participando e vencendo em jogos antigamente femininos e dominando com visível vantagem física sobre as mulheres. Mas o que está por trás desse ideologia? Porque isso tem sido tão amplamente divulgada? E principalmente como surgiu essa idéia? Quais foram as bases desse “novo modelo social”?

Em 29 de setembro de 2017 o MAM – Museu de Arte Moderna fez a exposição de um homem nu que podia ser tocado por crianças, movimentos de direita falarão em pedofilia, um claro incentivo a uma anarquia social, mas juiz e desembargador consideram uma “histeria” da sociedade. Há uma clara intenção de criar um caos social sem precedentes e estabelecer uma permissividade em confronto direto com a sociedade brasileira que é predominantemente conservadora.

Em novembro de 2020 a ideologia de gênero entrou na pauta de votação do Supremo Tribunal Federal, o ponto mais polêmico era de que as escolas seriam obrigadas a ensinar as crianças que as pessoas não nascem homem ou mulher, mas escolhem o sexo depois com a educação.

Em 2014 quando o Congresso Nacional votou o PNE – Plano Nacional de Educação, que incluía a ideologia de gênero, houve um grande movimento contrário dos pais, associações e entidades de defesa da criança, mas graças a pressão social os deputados e senadores retiraram do texto todas as referências a ideologia de gênero.

O PSOL insatisfeito com as constantes derrotas que sofriam em relação a ideologia de gênero levou a matéria para discussão no Supremo Tribunal Federal, ajuizando Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI 5668) , onde pede que o STF dê interpretação conforme a Constituição Federal o Plano Nacional de Educação (aprovado pela Lei 13.005 2014 para reconhecer o dever constitucional das escolas públicas e particulares de prevenir e coibir o bullying homofóbico, consistente em discriminações por gênero, identidade de gênero e orientação sexual, bem como de respeitar a identidade de crianças e adolescentes LGBT no ambiente escolar. A lei tem como objetivo dar cumprimento ao artigo 214 da Constituição Federal.

Houve novamente uma grande mobilização social e deputados e senadores conversaram com o Presidente do STF que decidiu não pautar a ADI 5668, contudo existe uma grande diferença entre não pautar e arquivar.

A sociedade brasileira ganhou um tempo para entender esse tema, as suas nuances, os seus propósitos nefastos e lutar para que isso não perdure como ensino obrigatório nas escolas e que nossas crianças sejam submetidas a um tratamento desumano que trará graves consequências na vida social de cada uma das crianças submetidas a essa ideologia.

Essa é uma tendência ocidental, no Canada um pai foi condenado pela Suprema Corte por “violência familiar”  após se negar a chamar sua filha de menino. Foi emitida uma ordem de prisão imediata caso se referisse a sua filha como menina em público ou em privado, numa clara intenção de amordaçar não somente esse pai mas tantos outros no Canadá que estivessem na mesma situação.

Nos EUA no estado da Califórnia foi aprovada uma lei que multa e prisão por até 1 (um) ano para pessoas que não respeitem o gênero ou não utilizem o pronome neutro para se comunicar com essas pessoas.

Na Inglaterra uma mãe de 38 anos foi presa na frente de seus filhos por ter chamado um transgênero de homem no Twiter.

O sexo e o gênero são amplamente discutidos hoje nas mídias sociais com o objetivo de induzir um comportamento e é uma ferramenta de propaganda amplamente utilizada massivamente.

Toda essa história de ideologia de gênero começou com Dr. Jhon Money, que atendeu um caso em particular na década de 1950 de uma casal de gêmeos, foram os primeiros que tentaram mostrar com apoio científico, médico e psicanalítico que a diferença entre homens e mulheres é um fato social, uma construção em vez de algo biológico, a essência da ideologia de gênero.

No entanto, anos mais tarde, foi revelado que seu “experimento” mais famoso, com o qual “comprovava” sua teoria, foi uma tremenda farsa. O caso foi a “mudança de sexo” de Bruce Reimer, um menino que ao se tornar adulto acabou se suicidando. Esta é sua história:

Bruce e seu irmão gêmeo Brian nasceram no Canadá nos anos 1960. Aos sete meses, ambos foram circuncidados, mas os médicos utilizaram um novo método de circuncisão em Bruce, utilizando uma agulha de cauterização elétrica. Em seguida, houve um acidente, queimando completamente o pênis do menino.

A operação de Brian foi cancelada, mas os pais estavam devastados.

Os Reimer decidiram levar Bruce ao Dr. John Money, um psicólogo e sexólogo da Universidade Johns Hopkins, que tinham visto na televisão.

O Dr. Money já sustentava, então, a teoria de que, para além das funções reprodutivas e urinárias, o gênero era uma construção social, e já tinha suscitado certa polêmica nos meios de comunicação.

Até antes de atender aos gêmeos Reimer, o sexólogo tinha trabalhado em grande parte com casos de hermafroditismo e suas pesquisas se concentravam no acompanhamento de pessoas com anomalias sexuais congênitas.

Mas, os irmãos – que eram duas crianças saudáveis – foram o experimento perfeito para colocar em prova sua teoria da “fluidez de gênero”, ou seja, que o comportamento é regido pela educação como homem ou mulher e não pelo sexo biológico dado ao nascer.

Brian seria criado como um menino e Bruce, de agora em diante, seria chamado Brenda e passaria e ser criado como menina.

Os Reimer concordaram e insistiram nas roupas e socialização com meninas para Brenda durante toda a infância. Nunca disseram aos gêmeos sobre o acidente, nem sobre o sexo biológico de Brenda.

Os gêmeos eram levados para uma observação anual com o Dr. Money, que qualificou o caso de “exitoso” quando os irmãos tinham nove anos.

“Ninguém mais sabe que Brenda é a menina cujo caso estão lendo nos meios de comunicação. Sua conduta é tão normal como a de qualquer menina e difere claramente da forma masculina como seu irmão gêmeo se comporta”, escreveu o Dr. Money em suas notas.

“Não há nenhum sinal que leva a tirar conjecturas contrárias”, acrescentou.

A verdade se revela com o tempo

Entretanto, quando Brenda chegou à puberdade aos 13 anos, começou a mostrar sentimentos suicidas.

“Podia ver que Brenda não era feliz como menina. Era muito rebelde. Era masculina e não conseguia persuadi-la a fazer algo feminino. Brenda quase não tinha amigos durante sua infância. Todos implicavam com ela e a chamavam de mulher das cavernas”, disse Janet, a mãe de Brenda, em uma entrevista para o documentário “O Dr. Money e o menino sem pênis”, produzido pela BBC.

“Era uma menina muito, muito solitária”, acrescentou.

No documentário, narra-se que durante o check-up anual e a observação dos gêmeos, Dr. Money obrigava as crianças a se despir e participar de um jogo sexual, posando em diferentes posições para que “identifiquem seus respectivos gêneros”. Em pelo menos uma ocasião, o especialista tirou fotos dessas sessões.

Na adolescência, os gêmeos se opuseram fortemente a ir às consultas com o Dr. Money. Por isso, os Reimer deixaram de leva-los quando completaram 15 anos e revelaram a verdade a Brenda: na realidade, era homem.

Brenda, que recebeu o nome de Bruce ao nascer, abraçou pronta e completamente sua identidade masculina, escolhendo se chamar David. Em seguida, começou a terapia hormonal e uma reconstrução genital cirúrgica. Com o tempo, casou-se com uma mulher e adotaram três filhos.

Apesar disso, as feridas traumáticas da infância foram muito profundas tanto para David como para seu irmão. Ambos sofreram uma forte depressão.

Além disso, depois de 14 anos casados, a esposa de David se divorciou dele.

Em um programa de TV David diz: “Eu nunca fui feliz como Brenda. Nunca! Eu cortaria minha própria garganta antes de voltar para aquilo. Eu nunca voltarei para aquilo. Não funcionou porque isso é vida, porque você é humano, você não é estupido, e eventualmente você acaba sendo quem é.”

Em 2002, Brian morreu de overdose e, dois anos depois, em maio de 2004, David se suicidou aos 38 anos.

O que John Money nunca se atreveu a dizer

Apesar de tudo, o Dr. Money nunca se retificou nem corrigiu seus estudos.

“Nunca disse uma palavra, nunca se retratou”, assinalou recentemente o diácono, conferencista e cirurgião plástico, Dr. Patrick Lappert, durante sua palestra ‘Transgender Surgery and Christian Anthropology’, realizada para o apostolado Courage nos Estados Unidos, entre 9 e 1  de janeiro de 2017.

Assegurou que a decisão do Dr. Money foi “extremamente problemática”, porque “seus estudo segue sendo citado frequentemente como uma transição de gênero exitosa por parte da comunidade médica em geral”.

O Dr. Lappert assegurou que se deve entender que “estamos falando da pessoa humana como uma unidade de espírito e forma, que há uma integridade na masculinidade e na feminilidade com a qual somos feitos”.

 Além disso, o especialista garantiu que um dos maiores problemas com “as cirurgias transgênero de mudança de sexo” é que são “permanentes e irreversíveis”.

“Não há nada reversível na cirurgia genital: é uma mutilação permanente e irreversível da pessoa humana. E não há outra palavra para isso”.

“Traduz-se na esterilidade permanente. É uma dissolução permanente das funções unitivas e procriativas. E, até mesmo o aspecto unitivo da aderência sexual se vê radicalmente obstacularizado, se não destruído”, acrescentou.

O especialista explicou que isso se deve ao inevitável dano nervoso que ocorre durante a cirurgia e porque o cérebro sempre registrará os nervos genitais como procedentes de seu órgão de origem.

“Em outras palavras, os nervos conectados a uma vagina sempre se registrarão com o cérebro como uma vagina, inclusive se agora são parte de um pênis construído cirurgicamente, e vice-versa”.

“Outro problema importante é que as cirurgias de mudança de sexo buscam resolver uma disfunção interior com uma solução externa. Você está tentando curar uma ferida interior com uma cirurgia exterior”, concluiu o Dr.

“Todas as personalidade que tentaram vender através da ciência essa fluidez de gênero fracassaram, ou essa diferenciação sexual através da decisão ou opção se demonstraram fraudes ou fracassaram. Mas porque então isso prosperou¿ Porque isso continua vindo a tona na nossa sociedade? Ao mesmo tempo que fracassava cientificamente nas mãos de Dr. Jhon Money surgia ideologicamente nas mãos das feministas na década de 50.” Ana Caroline Campagnolo

A primeira onda da ideologia de gênero tratava do voto, as mulheres poderem votar, a segunda onda foi a revolução sexual, e a terceira onda é a ideologia de gênero do movimento feminista.

Essa matéria foi escrita com autorização do Brasil Paralelo para ver com mais detalhes o documentário entre no link abaixo e acesse o conteúdo completo. Não deixe nossas crianças serem pervertidas por uma ideologia que não se preocupa com o ser humano, que só quer vender suas ideias e para impor uma construção social fracassada. Se informar é a melhor forma de combater essa ideologia.

Assista o documentário completo da Brasil Paralelo: Geração sem gênero, As Grande Minorias:

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