O POPULAR: Jackson Abrão entrevista Major Vitor Hugo (PL), pré-candidato ao Governo de Goiás
O Pré-candidato ao Governo de Goiás apoiado pelo Presidente Jair Bolsonaro, Major Vitor Hugo concedeu entrevista hoje, no programa de Jackson Abrão.
Em entrevista hoje (11/04) segunda-feira, no programa de Jackson Abrão, do Jornal O Popular, o pré-candidato a Governador de Goiás Major Vitor Hugo, falou sobre sua relação de amizade e confiança com o Presidente Jair Bolsonaro.
Vitor Hugo ressaltou que o opoio de pessoas como o Senador Vanderlan Cardoso, do ex-senador e pré-candidato ao senado Wilder Moraes, além do apoio de Deputados como Major Araújo, Eduardo Prado e também o Deputado Paulo Trabalho além de outros pré-candidatos como Gustavo Gayer e Daniel Agrobom foram essenciais para estabelecer sua pré-candidatura no estado.
Esse forte apoio no estado de Goiás, é que tem viabilizado sua pré-candidatura ao Governo do estado em detrimento à de Gustavo Medanha.
Ronaldo Caiado se afastou do presidente
Major Vitor Hugo lembrou que quem deciciu se afastar do presidente Bolsonaro, foi o atual governador Ronaldo Caiado ao se posicionar contra o Presidente e dizer que as ordens do presidente contra a covid-19 não seriam respeitadas no estado de Goiás, quando chamou o presidente de ignorante, e também quando levou Mandeta ao palácio das Esmeraldas, no auge da tensão no governo para dar uma entrevista no Fantástico.
O Caiado teve todas as oportunidades para liderar o movimento de governadores para apoiar a visão do presidente, que tem se mostrado cada vez mais correta em relação ao equilibrio em relação às medidas sanitárias e às medidas econômicas e pelo contrário, ele decidiu ir por uma via de oposição. Disse Vitor Hugo
Estou há mais de 20 anos em Goiás
O Deputado Major Vitor Hugo também relembrou que está no estado de Goiás há mais de 20 anos, é casado com uma goiâna, Juíza de Direito, que foi criada na cidade de Mineiros, viveu em Goiânia por mais de 10 anos, morou em Luziânia por mais de 3 anos, fez faculdade em Goiás por 4 anos, na Universidade Federal de Goiás.
Os principais objetivos de Vitor Hugo caso seja eleito Governador
Vitor Hugo disse que um de seus principais objetivos no estado além do aperfeiçoamento dos programas sociais, é a geração de empregos através do apoio aos vários ramos da indústria em Goiás como a Mineração, o Desenvolvimento da Indústria de Defesa, o Agronegócio, o opoio ao Turismo, e o investimento em Saúde.
Nós queremos tirar por exemplo, 225 milhões de reais que o Caiado separou no regime de recuperação fiscal que é uma medida para apertar o cinto, para melhorar as contas, como ele separa 225 milhões de reais para fazer propaganda oficial do governo.
Nós queremos tirar esse dinheiro e usar para construir e equipar hospitais, para ajudar os municípios na gestão das UPAS, das UBS, nós temos muitas idéias para regionalizar efetivamente a saúde levando os exames e os especialistas para o interior.
Vitor Hugo também falou sobre as pesquisas
Sobre pesquisas eleitorais Major Vitor Hugo relembrou que as pesquisas eleitorais não retratam o que realmente acontece, e citou vários casos, entre eles o caso de Witzel que há 3 semanas do pleito eleitoral, tinha apenas 2% e ganhou as eleições. “Não é possível que em apenas 3 semanas ele tenha subido 38 pontos percentuais.”
“Não existe pesquisa melhor do que você estar na rua conversando com as pessoas, e quem conhece de verdade os rincões do país são também os Deputados Federais com mandato, quem está percorrendo como eu percorri o ano passado, 70 mil quilometros em Goiás, fui em 75 municípios, alguns mais de 6 vezes, como eu falei, mandei recursos para 160 municípios mais de 300 milhões, então nós conhecemos a realidade, e se o presidente estivesse mal nas pesquisas, e se as pesquisas refletissem a realidade, você acha Jackson, que o PL teria subido para 78 deputados federais, você acha que algum Deputado Federal quer migrar para um partido que vai ter um presidente que vai perder as eleições?”
Ao finalizar, o Deputado relembrou as falas de Lula, sobre revogar a reforma trabalhista, o controle das mídias, a demissão dos militares, a demonização da classe média, além da defesa do aborto e disse que a esquerda em sí não terá vez nem no Brasil nem em Goiás.