Alexandre Baldy elenca 5 eixos estruturantes para atuação como senador
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Sabatina Senador - Eleições 2022
Ex-deputado federal, ex-ministro das Cidades, o empresário Alexandre Baldy, do PP, apresentou, durante a sabatina da Fieg/Fecomércio, cinco eixos estruturantes que fazem parte de sua proposta de ação no Senado Federal. Ele elencou: 1 – Polos de Desenvolvimento Econômico; 2 – Garantir financiabilidade; 3 – Aumentar incentivos fiscais; 4 – Garantia para aval; e 5 – Ampliação da Reforma
Sobre os polos de desenvolvimento econômico, Baldy sugeriu aproveitar a vocação das regiões e envidar esforços para desenvolvê-las. O candidato, ao explicar os eixos de seu plano de trabalho, criticou o atual uso do FCO, que, segundo ele deixou de ser competitivo e de realizar sua função de ser uma mola indutora de desenvolvimento. O empresário defendeu veementemente os incentivos fiscais, sobretudo a extensão da política até 2050.
Ao ser questionado sobre a Reforma Trabalhista, o candidato do PP creditou a si e ao seu partido a aprovação das mudanças nas relações de trabalho e defendeu ampliação da reforma para que possa gerar mais empregos e renda. Para ele, é necessário ter força política e um partido forte para conseguir aprovação de leis.
Reforma Administrativa – Para Baldy, é fundamental realizar primeiramente a reforma administrativa para depois ser feita a reforma tributária. “A administrativa é uma despesa orgânica da máquina pública federal que acrescenta ano a ano. Primeiro, você faz a reforma da porta pra dentro, depois organiza o restante da casa. Não é possível fazer uma reforma tributária saudável sem fazer uma reforma de quem paga a conta, que é a reforma administrativa”, disse.
Sobre qualificação de mão de obra, Alexandre Baldy defendeu o fortalecimento das instituições mantidas pelo setor empresarial. “Nós não temos que criar ou inventar novos programas, temos que ampliar aqueles que já estão dando certo. Que já são bem realizados. E o Sistema S, o Sesi, o Senai sabem fazer e fazem com maestria”.
Ele assegurou que, como senador, defenderá o Sistema S porque oferece programas de qualificação que funcionam de modo qualitativo. Eu sou industrial e pago pelos serviços que são realizados pelo Sistema. Quantos e quantos jovens são qualificados, quantas vezes o Sistema S vai para dentro das nossas empresas para nos ajudar na capacitação e no fortalecimento de relações”.
Já no campo da infraestrutura, que o candidato disse ser o grande gargalo do Brasil e apontou que, em parte, os problemas na área são decorrentes da burocracia das licenças ambientais. “Nós temos urgência de atualização do marco de licenciamento ambiental brasileiro e no investimento de infraestrutura, nas ferrovias e rodovias.
Encerrando sua participação na sabatina da Fieg/Fecomércio, o senadoriável defendeu a segurança jurídica, o investimento na mineração e a criação do Banco de Desenvolvimento do Centro-Oeste.
Para rever a sabatina e acompanhar os demais candidatos, acesse o canal Youtube do Sistema Fieg, pelo Instagram e pelo Facebook da Federação.
FONTE: Federação das Indústrias do Estado de Goiás