COVID-19: O Circo da CPI da Saúde
O CIRCO DA CPI DA SAÚDE
O Presidente da CPI da Saúde, Omar Aziz, se encontrou essa semana, no dia 01 de junho de 2021, com o ex-presidente Lula e no dia 02 de junho de 2021 teve um encontro com o Governador João Agripino Doria de São Paulo.
Essas relações de Omar Aziz com a esquerda são de longa data, fazendo uma rápida pesquisa na internet é possível verificar vários encontros do ex-governador do Amazonas e atual senador Omar Aziz com o ex-presidiário Lula.
O que se verifica é mais um capítulo do circo que foi formado para criar provas e sustentar narrativas contra o Presidente Bolsonaro. Esse encontro terá repercussões nos próximos dias, tenham certeza disso.
O que toda a população brasileira tem observado é uma inquirição sistemática na tentativa de distorcer falas e produzir provas (que não existem) contra o Presidente Bolsonaro.
O argumento mais debatido é que Bolsonaro teria atrasado a contratação de vacinas para o Brasil em benefício da população brasileira, mas esses mesmos senadores que fabricam uma narrativa participaram do processo de votação da LEI Nº 14.124, DE 10 DE MARÇO DE 2021, que dispõe sobre as medidas excepcionais relativas à aquisição de vacinas e de insumos e à contratação de bens e serviços de logística, de tecnologia da informação e comunicação, de comunicação social e publicitária e de treinamentos destinados à vacinação contra a covid-19 e sobre o Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19.
Ou seja, toda essa falácia em torno da vacina é uma narrativa completamente sem nexo causal, não havia como o Executivo Federal contratar vacinas antes dessa lei de forma emergencial porque a legislação brasileira não permitia isso, e se assim o fizesse Bolsonaro poderia sim ser cassado do seu cargo (que é bastante obvio a intenção da esquerda neste sentido).
Outro ponto observado e bastante comentado pela população brasileira, que consegue enxergar claramente todo o contexto, é o tratamento diferenciado as testemunhas inquiridas pelo tribunal de exceção que foi formado nesta CPI.
Dra. Nise Hitomi Yamaguchi, 62 anos, graduada em Medicina pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo em 1982 e que completou a Residência em Clínica Médica e Imunologia e Alergia no Hospital das Clínicas da FMUSP em 1988, que realizou estudos na Alemanha e Suíça sobre a visão humanística do Paciente e seus familiares, participou de reuniões em Nova York, com cientistas do Memorial Sloan Kettering Cancer Center, onde aprendeu aspectos da Imunologia de Tumores que resultaram na Tese de Mestrado defendida na Disciplina de Imunologia do HCFMUSP em 1993.
Frequentou o MD Anderson Cancer Center em Houston, onde realizou os experimentos nos laboratórios do Professor Xiaochu Xu , sob os auspícios do Dr. Waun Ki Hong e do Dr. Reuben Lotan , e defendeu a tese de Doutorado na Disciplina de Pneumologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, em 2002. Tem o título de Médica Cancerologista com área de atuação em Oncologia Clínica pela Associação Médica Brasileira e pela Sociedade Brasileira de Cancerologia(SBC), tendo sido Diretora Científica da SBC entre 1997-2000, quando participou da idealização e organização dos Centros de Alta Complexidade no Brasil.
Foi Representante do Ministro da Saúde para o Estado de São Paulo entre 2008-2011 , participou do International Affairs Committee da American Society of Clinical Oncology e é Cientista Senior do Instituto de Prevenção e Pesquisa e co-fundadora da World Prevention Alliance sediado em Lyon, onde colabora para melhorar o acesso ao tratamento do câncer em países de baixa e média renda e editou dois livros com o grupo de pesquisadores: State of Oncology 2013 e o Breast Cancer Report 2012.
É Diretora Presidente do Instituto Avanços em Medicina, Diretora Presidente do Instituto Dra. Nise Hitomi Yamaguchi, 62 anos, médica, especialista, com formações no Brasil, Alemanha, Suíca, Nova Iorque, que realiza trabalhos voluntários, atua na área de Imunologia, Câncer, Oncologia.
Se isso tudo não for o suficiente, você pode ainda obter mais detalhes no currículo lates .
Dra Nise foi ouvida no dia 02 de junho de 2021 e foi tratada com extrema parcialidade, falta de profissionalismo e de ética pelos senadores da CPI da Saúde, que trata sobre medidas tomadas pelo governo Federal para combate a pandemia e os recursos disponibilizados aos estados para enfretamento do vírus chinês. Ao longo do depoimento Dra. Nise Hitomi Yamaguchi foi interrompida mais de 40 vezes, pois estava trazedo a luz questões importantes para o esclarecimento da CPI e da população brasileira.
Alguns dias antes a Dra. Mayra Pinheiro, médica cearense não conseguiu completar uma frase na CPI da Saúde. Apelidada pela esquerda de “Capitã Cloroquina” a médica não conseguiu concluir nenhum raciocínio para esclarecer e elucidar dos fatos reais de como o Executivo Federal tratou de forma responsável a pandemia no Brasil, através de tomada de diversas medidas de apoio aos estados, com insumos, equipamentos e recursos financeiros para combate ao vírus chinês.
Em medida totalmente contraposta no dia 02 de junho de 2021, a médica Luana Araújo, que não tem currículo lattes disponível na internet, foi tratada com extrema paciência e não foi interrompida pelos senadores da CPI da Saúde, pois estava emitindo uma opinião pessoal desfavorável ao Executivo Federal. Para todos que assistiram esse circo ficou evidente a parcialidade dessa comissão e falta de compromisso de se apurar os fatos, restante evidente a tentativa de criação de uma narrativa contra o Presidente Bolsonaro na intenção de provocar um impeachment do Presidente.
Para encerrar essa matéria não posso deixar de citar a tentativa frustrada do senador Randolfe Rodrigues, que passou um áudio do Presidente Bolsonaro falando que era só uma gripezinha, contudo na frase completa Bolsonaro informa que essa citação é do médico Dráuzio Varella, que em vídeo divulgado no dia 30 de janeiro de 2020, minimizou os efeitos do corona vírus no Brasil. Esse vídeo já foi retirado das redes sociais pela assessoria do médico, mas os efeitos catastróficos dessa opinião não podem ser retrocedidos, bastando lembrar que o carnaval de 2020 ocorreu normalmente e foi a mola propulsora do vírus no Brasil.
O carnaval de 2020 que foi apoiado pelo Governador João Agripinia Doria e ex-governador Wison Witzel, cassado por impropidade administrativa e desvios dos recursos disponibilizados pelo Executivo Federal para combate a pandemia.
Voltando ao princípio dessa reportagem todos nós, população brasileira, devemos ficar atentos aos próximos passos desse circo esquerdista denominado CPI da Saúde.